Seja bem-vindo ao Genealogias da Madeira e Porto Santo. No trilho da emigração madeirense. Um sítio totalmente vocacionado para a pesquisa genealógica de antepassados madeirenses e porto-santenses que nasceram neste arquipélago ou que, a partir daqui, emigraram para os quatro cantos do mundo.
Quer seja cidadão português ou estrangeiro, ajudámo-lo a fazer a árvore genealógica que pretende a partir de um antepassado que tenha nascido ou vivido no arquipélago da Madeira. Quem sabe, antepassado esse, como tantos outros, emigrante! Chegou ao sítio certo, se procura obter alguma informação biográfica de algum viajante ou turista que, no passado, tenha visitado estas ilhas atlânticas.
Realizamos, ainda, trabalhos de investigação no âmbito da História Local, transcrições paleográficas de documentação antiga e tradução de documentos oficiais para o inglês.
A nossa equipa de trabalho é constituída por técnicos formados na área da História, com experiência profissional ligada à investigação histórica da Madeira, em geral, e à genealogia de famílias madeirenses, em particular.
As ilhas do Porto Santo e Madeira reclamadas para a Coroa Portuguesa, respetivamente em 1418 e 1419 conheceram um rápido povoamento de gentes oriundas sobretudo do Minho e do Algarve como, também, estrangeiros demandaram para o Funchal, aí fixando-se à frente dos negócios do trato do «ouro branco» (açúcar) ou do «rubi néctar» (vinho) tão apreciados nos mercados internacionais e que tanta riqueza e fama granjearam ao arquipélago. A sua ilha maior, a Madeira, atingiu tão grande prosperidade económica nos inícios do século XVI, ao ponto de o rei D. Manuel I, em 1508, elevar a vila do Funchal a cidade. Esta foi a primeira urbe fundada pelos europeus no espaço atlântico.
A partir da Europa passaram ao arquipélago, e deste para o mundo, apelidos estrangeiros como Acciaioly, Berenguer, Bettencourt, Bianchi, Drumond, Esmeraldo, Espranger, Lomelino ou Valdavesso, entre tantos outros.
Visitaram a Madeira: o imperador Napoleão Bonaparte a caminho do seu exílio para a ilha de Santa Helena (1815), a imperatriz Isabel da Aústria, mais conhecida por Sissi (1860 e 1893), Carlos de Áustria, o último imperador austro-húngaro (falecido no Funchal, em 1922) ou Winston Churchill, o «leão britânico» (1950).
Este território insular desde muito cedo confrontou-se com sérios problemas estruturais ligados à exploração agrícola da terra. A existência de uma política secular assente numa monocultura económica, primeiro baseada na produção de açúcar e, mais tarde, dependente do vinho virado para a exportação, levou a que ao longo da História Madeirense, sobretudo em épocas de eclosão de severas crises agrícolas, particularmente a partir do século XVIII, os seus naturais emigrassem em busca do pão para a boca que lhes era negado pelas exíguos «palmos de terra».
Esta diáspora madeirense, que hoje se encontra disseminada pelo globo, partiu inicialmente para o Brasil, Demerara (Guiana), Havai, Estados Unidos da América, Venezuela, África do Sul, Angola e Austrália ou mais recentemente para Guernsey e Jersey (ilhas inglesas do Canal da Mancha).
Saiba o percurso do seu apelido de família desde o séc. XVI até ao presente e as vicissitudes do mesmo ao longo de gerações.
Caso resida no estrangeiro e não domine a língua portuguesa, traduzimos para o inglês os documentos que serviram de suporte à investigação.
Efectuamos transcrições paleográficas de documentos cuja leitura se encontre comprometida.
Tomamos como ponto de partido a pessoa que se pretende investigar e recuamos até ao número de gerações que nos for solicitado
As nossas árvores genealógicas ostentam uma linha gráfica moderna e, como tal, podem muito bem ser emolduradas em quadro. Facultamos a árvore em formato electrónico, via e-mail assim como um relatório com todos os detalhes. Remetemos sempre cópias simples, em formato digital, dos assentos paroquiais e excepcionalmente, e só se nos for pedido, expedimos por carta registada as fotocópias simples ou autenticadas da documentação que suporta a investigação assim como o relatório.